Sabe aquela matéria cheia de conceitos que você teve que decorar e que não serviu para nada além de tirar a sua paz? Tanto tempo perdido em vão...OMG!
O pior é que ainda hoje os alunos perdem tempo nesse mesmo processo.
A boa notícia é que esse modelo de educação está mudando. No novo modelo, entende-se que os conceitos que podem ser acessados rapidamente pela internet não precisam ser memorizados. Mais importante é resolver os problemas que utilizam esses conceitos.
Nesse modelo as perguntas certas são mais valorizadas do que as respostas certas.
Mas para que a revolução da educação possa acontecer, as universidades precisam mudar, pois são elas que formam professores e são também celeiro de pesquisas.
Sabia que nos Estados Unidos, instituições inovadoras como a MIT, têm recebido duas vezes mais candidatos por vaga do que a tradicional Universidade de Harvard?
Os currículos nesses centros de inovação são atualizados de acordo com as novas demandas da sociedade e abrangem também disciplinas não diretamente relacionadas, logo, os profissionais formados lá tem uma visão do todo muito maior.
Afinal, quem estipulou que engenharia não tem nada a ver com história ou filosofia?
Na contramão estão os centros tradicionais com seus programas e currículos rígidos, além de professores que ministram a mesma disciplina há décadas, sem nenhuma pretensão a se atualizar.
Logo, quando o calouro começa o curso, já recebe muita informação ultrapassada. Dentre muitos motivos, está a falta de domínio do inglês por parte de muitos professores. Se tudo que é novo é disponibilizado primeiro em inglês, como esperar uma indústria inovadora ou crianças entusiasmadas em uma sala de aula se os responsáveis por preparar novos profissionais, ensinando novas técnicas, metodologias e processos, simplesmente estão com os olhos fechados para o que há de novo no mundo?
O foco da nova educação é o aluno, não as instituições. Foco em prepará-lo para fazer as perguntas certas, pois as perguntas certas mudam o mundo.
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